Há uma semana, por ocasião da inauguração da nova sede da AMV, tivemos a sorte de contar com a presença de Marcio Martins, o representante da AMV no Brasil.
Aproveitámos a oportunidade para lhe fazer algumas perguntas sobre como o nosso software ALEA está a funcionar nas fundições no Brasil.
Como está o setor de Brasil da fundição e que se espera de cara a o futuro?
Segundo a associação brasileira de fundidos que é a Abifa, nos últimos 10 anos, o mercado brasileiro teve um incremento de aproximadamente um 50% em produções de fundidos.
Ocupamos hoje, a nível mundial, a sétima posição na produção de fundidos. Atualmente o setor da fundição no Brasil passa por desafios, tivemos desacelerações na produção de setores importantes como o agrícola e o automotivo.
Historicamente, a resposta dos nossos fundidores, a essas oscilações externas é sua capacidade de suportá-las, adaptando-se e seguindo em frente.
¿Como as empresas de fundição no Brasil percebem a importância da tecnologia e a introdução de um software como o ALEA em suas operações? E queria saber também se há resistência?
Bom Roberto, a tecnologia está sendo um assunto muito procurado no Brasil, muito discutido e ainda pouco executado por nossas fundições. A AMV sabe dessa necessidade e investe muito tempo a muito tempo no Brasil.
A AMV com seu Software ALEA é conhecida e conta com vários clientes no Brasil que conseguiram com a gestão digital passar a outro patamar de controle de cargas metálicas, que trouxe excelentes resultados em qualidade de fundido e redução de custos.
¿Quais desafios as plantas para instalar novas tecnologias, como nosso software, em suas operações?
As fundições no Brasil possuem vários desafios internos e externos a todo momento. Falando um pouco mais sobre a parte dos desafios internos, quando falamos em projetos de melhorias em sistemas inteligentes de gestão, nos deparamos com várias dificuldades, mas uma que mais destacamos é a dificuldade em “dar o passo à frente” e sair dos seus métodos tradicionais a métodos mais tecnológicos.
Marcio, você, que está em contato com as empresas de fundição brasileiras. Qual é o feedback da utilização do ALEA?
São todos positivos e cada um com seu nível de integração, mas as empresas que utilizam o sistema ALEA de forma plena, conseguiram passar da dependência humana na área de fusão, da desorganização de dados e da correção dos problemas quando a peça já está feita, para uma situação onde, não são mais dependentes de uma pessoa calculado as cargas, possuem uma base de dados confiável, inteligente e rápida capaz de gerar antecipadamente qual a melhor condições de trabalho na fusão.
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